quarta-feira, 12 de abril de 2017

Labrador Retriever - 01





Labrador Retriever é uma raça canina originária de Labrador no Canadá. Utilizado originalmente para a caça de aves aquáticas, o labrador é conhecido como uma raça versátil, inteligente e dócil. Os primeiros Labradores eram cães d'água que surgiram à partir dos antigos cães Terra-nova, e receberam este nome por serem nativos da região chamada Labrador. este canino teria chegado a Newfoundland, no Canadá, levado ou pelos portugueses ou pelos bascos, ou ainda pelos exploradores escandinavos. O cão Terra-nova não apenas deu origem ao Labrador como também inicialmente era chamado de Labrador. Os Terra-nova do começo de 1800 tinham diferentes tamanhos, sendo o menor deles, “Lezer” ou “Cão de Saint John”, a primeira encarnação do Labrador moderno. Esses últimos eram cães pretos, de tamanho médio e pêlo curto, e não apenas recolhiam caças abatidas, mas também peixes, puxando pequenos barcos de pesca nas águas geladas e ajudando os pescadores em todas as tarefas em que precisasse nadar. Ben of Hyde, 1899. O primeiro labrador amarelo registrado no mundo. A raça acabou desaparecendo em sua terra natal, em grande parte por causa dos pesados impostos sobre cães. Porém, um grupo de cães Labradores havia sido levado à Inglaterra no começo de 1800, e foi a partir desses cães, cruzados com outros cães do tipo Retriever, que a raça ressurgiu. Foi também na Inglaterra que a raça ganhou reputação com um extraordinário buscador de caças. No começo, os criadores davam preferência aos Labradores pretos, e sacrificavam os de cores amarela ou chocolate. No começo de 1900, as outras cores começaram a ser aceitas, embora não tanto quanto a cor preta. A raça foi reconhecia pelo English Kennel Club em 1903, e pelo AKC em 1917. Sua popularidade cresceu sem parar. Ele se tornou a raça mais popular da América em 1991 e continua sendo até hoje, após conquistar em 2015, o título da AKC (American Kennel Club) pelo 25º ano consecutivo. Esta raça, em 1950, ainda era usada como trabalhadora rural, quando passou a ser considerada excelente para companhia, graças à sua personalidade juvenil, sua tolerância e sua necessidade de brincar. Em tempos mais modernos, passou ainda a ser utilizada como raça de busca e resgate em montanhas, e como guia de cegos, além de ser uma das mais utilizadas em terapias. Fisicamente, os machos podem ter entre 56 e 57 cm de altura na cernelha, e pesar de 36 a 40 kg. Sua pelagem é grossa e impermeável, e sua cauda o ajuda a nadar. O labrador varia em três cores: amarelo, preto, e chocolate. Quanto ao temperamento, são cães bastante ativos com grande nível de energia, cuidadosos ao recolher a caça ("boca macia"), gosta bastante de água, e é um cão dócil, inteligente e sociável. O labrador é uma das raças mais companheiras e amigas do homem, historicamente ele trabalhava como ajudante do pescador, como ajudar a pegar peixe no Atlântico. O labrador hoje é uma das raças mais populares, além de ser um cão companheiro, também é um cão de exposição, trabalha em buscas e salvamento e cão guia para deficientes visuais que é o mais visto nas ruas. O labrador é uma raça bastante ativa, gosta de correr, nadar e praticar muitos outros exercícios.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Cidade do México tem sorveteria para cachorros




A Cidade do México ganhou uma sorveteria para cachorros. O local elaborou receitas de sorvete especialmente para o gosto dos caninos. Mauricio Montoya, dono da sorveteria Don Paletto, disse que o sorvete que serve pode ser comido pelos donos, mas foi feito especialmente para os cachorros e pode até fazer bem para seus sistemas digestivos. O sorvete é feito de iogurte natural e lactobacilos que ajudam a digestão. O sorvete normal pode causar dor e diarreia nos cães. O sorvete chama-se "heladog", uma mistura de helado (sorvete em espanhol) com dog (cachorro em inglês).

sexta-feira, 31 de março de 2017

'Terra dos vira-latas': o santuário com uma centena de cães para cada humano


Imagine como seria viver em meio a centenas de cachorros. É assim no Territorio de Zaguates, um santuário para cães abandonados na Costa Rica. Hoje, existem mais de cem cães para cada ser humano que vive ali. Tudo começou quando Lya Battle e Alvaro Saumet levaram um vira-lata para sua fazenda. Depois, chegou mais um. E mais outro. “Era para ser nosso pequeno projeto com cachorros que queríamos ajudar”, diz Lya. “Foi algo que cresceu, cresceu, cresceu. Agora, temos 600, 700 cachorros.” São consumidos no santuário 300 kg de ração por dia. Os animais vivem lá até serem adotados. O local recebe visitantes todos os meses. “Quando as pessoas vêm aqui e passam uma, duas horas com os cachorros, eles voltam (para casa) com uma mentalidade completamente diferente”, afirma Lya. Muitas pessoas são atraídas pelo caráter surreal da experiência. “Sempre quisemos vir. Você não consegue imaginar tantos cachorros juntos”, diz uma visitante. Outros vão conferir se o santuário existe de verdade. “Não achava que fosse real. Vi um vídeo no Facebook e pensei: ‘Deve ser uma montagem ou algo assim’”, diz outro visitante. O que Lya ganha com tudo isso? “O amor do cachorro é verdadeiro, é puro. Você já ganha isso só por estar ali. Nenhum ser humano pode fazer isso por você.”

Cão é 'babá' de filhotes de tigre em zoológico nos EUA





O cachorro Blakely tem um "emprego" curioso: ele é "babá" de filhotes de animais do zoológico de Cincinnati, no estado americano de Ohio. Nesta quarta, Blakely teve que "cuidar" e entreter três filhotes de tigre-malaio que foram rejeitados pela mãe, Cinta, de 3 anos. Foi a primeira gravidez da tigresa. O zoológico tem um programa de reprodução de tigres.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Monges bolivianos adotam cão de rua e o transformam em 'frei'




Monges de um monastério franciscano de Cochabamba, Bolívia, adotaram um cachorro de rua e o transformaram em seu novo "colega". O projeto Narices Frías postou fotos do cão, que foi apelidado de Frey Bigotón (Frei Bigode), vestido em uma versão canina das vestes dos monges. Monges bolivianos adotam cão de rua e o transformam em 'frei' (Foto: Proyecto Narices Frias/Facebook) O grupo espera que a história de Bigotón encoraje outras pessoas a adotar cachorros de rua. O frei Jorge Fernandez disse à imprensa local que Frey Bigotón é um cachorro normal, que curte todas as atividades caninas. Ele disse que todos os irmãos o amam muito e que ele é "uma criatura de Deus".